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Na Bahia, Programa Periferia Viva investe mais de R$ 830 milhões na urbanização

por Atitude Notícias
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No total, 49 comunidades de 32 municípios em 12 estados serão contemplados com melhorias de infraestrutura que somam R$ 4,67 bilhões

Com foco na promoção da dignidade, mobilidade e infraestrutura em áreas mais vulneráveis das cidades brasileiras, o Novo PAC Seleções 2025, no âmbito do Programa Periferia Viva – Urbanização de Favelas, contempla 49 comunidades de 32 municípios em 12 estados. O investimento total supera os R$ 4,67 bilhões.

O estado da Bahia receberá a segunda maior destinação de recursos nesta etapa do Periferia Viva. São R$ 830,8 milhões em investimentos voltados para 13 comunidades.

O bairro do Pirajá, em Salvador, por exemplo, vai receber obras de reurbanização e infraestrutura básica, envolvendo extensão de redes de abastecimento de água, esgotamento sanitário, iluminação pública e drenagem pluvial, que é essencial para o combate a enchentes, além de outras melhorias como instalação de equipamentos públicos, melhoria de moradias e ofertas de novas unidades habitacionais. As comunidades de Vista da Baía, Independência (Sapolândia) e Pantanal serão beneficiadas.

O Periferia Viva na Bahia prevê intervenções como melhorias no caráter urbanístico, social, jurídico e ambiental das comunidades, recuperação de entornos a córregos, lagoas e nascentes, realocação de moradias, instalação de equipamentos de educação, saúde e assistência social.

Além das comunidades do Pirajá, as ações vão contemplar a Biribeira, em Dias d´Ávila; a Lagoa do Prato Raso, em Feira de Santana; o Vetor Ipitanga e a Terra Prometida, em Lauro de Freitas; Águas Claras, Alagados III, Lagoa da Paixão, Saramandaia, Nilo Peçanha e Bate Facho, todas em Salvador; e as comunidades de Apicum e as Ocupações Alto da Conquista e Marielle Franco, no Vale do Baraúna, em Simões Filho.

PERIFERIA VIVA – O Periferia Viva destina, por meio do Novo PAC, recursos para melhorias de condições de vida nas periferias urbanas brasileiras. A iniciativa tem a integração de 17 ministérios na articulação de políticas, numa demonstração de que a melhoria da vida nas favelas transcende a infraestrutura básica e exige ações coordenadas.
 

COMO FUNCIONA – O Ministério das Cidades promove obras de urbanização em favelas, palafitas, loteamentos informais que incluem todo o conjunto de necessidades de infraestrutura urbana (saneamento básico, contenção de encostas, sistema viário, iluminação pública), recuperação ambiental, melhorias habitacionais, produção de moradias, regularização fundiária e trabalho social. Os demais ministérios promovem outras ações para impulsionar a transformação urbana que já está sendo construída. (Tribuna da Bahia)

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