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Pesquisa do Procon aponta variação de preços nos principais produtos juninos em Feira de Santana

por Atitude Notícias
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A pesquisa foi feita em campo desde a última sexta-feira

Com a chegada do São João, o Procon de Feira de Santana realizou uma ampla pesquisa de preços dos produtos juninos mais consumidos neste período. O levantamento foi feito em oito grandes redes de supermercados da cidade, além dos pontos de venda popular da Marechal Deodoro e do Centro de Abastecimento. A proposta é oferecer ao consumidor uma comparação clara dos valores praticados, para que ele possa escolher onde comprar com melhor custo-benefício.Nos supermercados, a pesquisa identificou variações significativas em itens tradicionais da época. O milho verde, por exemplo, custa entre R$ 0,98 e R$ 2,49 a unidade, enquanto o litro do licor pode variar de R$ 22,49 (Bom gosto) a R$ 54,90 (marca StockGold). O leite de coco de 200 ml é encontrado de R$ 1,39 (marca Cocão) até R$ 6,49 (marca Ducôco). Já o queijo tipo reino em cuias de até 1kg apresenta os maiores preços, com valores entre R$ 79,90 (Piracanjuba) e R$ 137,90 (Regina). Outros produtos pesquisados foram os bolos por quilo: o de milho aparece por até R$ 19,90, enquanto o de aipim pode chegar a R$ 35,95, dependendo do supermercado.Nas feiras livres, como Marechal Deodoro e Centro de Abastecimento, os preços tendem a ser mais baixos. O milho verde, por exemplo, custa entre R$ 1,50 e R$ 2,00 a unidade. O litro do licor varia de R$ 12,00 a R$ 12,90, o leite de coco de 200 ml é vendido a R$ 1,49 ou R$ 1,50, e o amendoim, que chega a custar R$ 30,00 o balde, pode ser encontrado por R$ 5,00 a R$ 8,00 o litro. Os produtos de base para receitas como puba, tapioca e aipim variam entre R$ 4,00 e R$ 7,00 o litro. Já o cento da laranja custa entre R$ 60,00 e R$ 90,00. O queijo tipo reino vendido nas feiras apresenta preços entre R$ 80,00 (1kg) e R$ 122,50, a depender da cuia.De acordo com o superintendente do Procon, Maurício Carvalho, a pesquisa foi feita em campo desde a última sexta-feira, com o objetivo de levantar os preços dos itens mais comercializados durante o período junino. “Fizemos uma pesquisa em oito grandes redes de supermercados e também na Marechal Deodoro e no Centro de Abastecimento. O consumidor não perderá tempo e fará uma compra seguramente com melhor custo-benefício, porque terá em mãos o nome do produto, a marca e o valor que está sendo praticado”, explica.

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