Novo modelo chega mais fino e leve

No dia 9 de setembro, a Apple apresentou oficialmente o iPhone 17 Air, e a novidade não está apenas no design ultrafino de 5,5 mm. Pela primeira vez, a marca decidiu abandonar de vez o slot para chip físico, adotando apenas o eSIM.
A mudança simboliza o fim de uma era para os smartphones da empresa e promete transformar a experiência do usuário em praticidade, segurança e integração.
O que muda com o eSIM
O eSIM (embedded SIM) é um chip virtual embutido no aparelho que permite ativar diferentes planos e linhas de forma digital. Sem a necessidade do cartão físico, o usuário consegue alternar de operadora ou ativar um número novo em poucos segundos, apenas com um QR Code fornecido pela operadora.
Além da conveniência, a tecnologia também reforça a segurança. Como não pode ser retirado do dispositivo, reduz riscos de clonagem, perda ou roubo, protegendo dados sensíveis e facilitando serviços de rastreamento em caso de extravio.
Mais espaço, mais potência
Ao eliminar o espaço ocupado pelo chip físico, a Apple abriu caminho para otimizações internas importantes. O iPhone 17 Air chega mais compacto, mas com espaço para componentes maiores — como baterias de maior capacidade — sem sacrificar o design minimalista que caracteriza a linha.
Transição planejada
A mudança não aconteceu de um dia para o outro. A Apple já testava o eSIM desde o lançamento do iPhone XS, em 2018, quando ofereceu a tecnologia de forma híbrida com o chip físico. Agora, no iPhone 17 Air, a aposta se torna definitiva: a transição está concluída e o futuro da conectividade nos iPhones passa a ser exclusivamente digital. (ATarde)